Livros e Obras

Estudos Contemporâneos em Psicologia

Esta obra reúne trabalhos de mestres e doutores em Psicologia que buscam revelar quais são os desafios e as ferramentas para aprimorar a atuação profissional no cenário contemporâneo. Vivenciando diariamente as inovações e obstáculos na profissão e na pesquisa, tais professores universitários apresentam novas reflexões sobre o contexto atual do profissional de Psicologia e suas diversas possibilidades de investigação e pesquisa. O conteúdo foi direcionado aos profissionais interessados em constante aprendizado e aos futuros profissionais que estejam em busca de novas reflexões acadêmicas.

Autores: Arthur Henrique Pereira Gabriel Artur Marra e Rosa.

Curinga de Heath Ledger - O Efeito Curinga e o Triunfo do Imaginário

O presente livro tem por objetivo acompanhar a trajetória do ator Heath Ledger na produção e interpretação da personagem Curinga no filmeBatman – Cavaleiro das Trevas, para investigar o fenômeno denominado pela mídia norte-americana de “efeito Curinga”. Suspeita-se que a imersão na personagem gerou uma experiência imaginária que provocou no ator um efeito de realidade psicológica perturbadora e fatal.Tal investigação obteve como resultado uma visualização cautelosa sobre aqueles atores e os outros profissionais que lidam constantemente com situações imaginárias, os quais necessitariam de um suporte psicológico para se prevenirem das perturbações decorrentes do fenômeno intitulado de “efeito Curinga”.Sendo assim, recomenda-se a leitura desse livro para todos aqueles que possuem o poder de imaginar, principalmente para aqueles que lidam diretamente com o imaginário, como os amantes de cinema, fãs de Heath Ledger e da personagem Curinga, estudantes de teatro e cinema, atores, diretores, escritores, estudantes de psicologia, psicólogos, filósofos e outros que por curiosidade se aventuram.

Autores: Arthur Henrique Pereira e José Ernani de Carvalho Pacheco.

Planejando a Vida - Como traçar uma trajetória para viver mais ...e melhor!

Este livro apresenta reflexões e estratégias para se construir um caminho que você, leitor, deseja para sua vida. Nesta busca o livro não promete milagre, nem segredo; não descreve palavras proféticas, nem receitas para viver bem; o que se busca é uma junção de conhecimentos ocidentais e orientais, psicológicos, filosóficos, religiosos, educacionais , administrativos e outros que ajudarão a refletir sobre o viver consciente e responsável, concretizando através de observações, de conversas, de biografias, de estilos de vida e enfim, de uma forma humana de viver planejando a própria vida.

Dividido em sete partes, o livro aborda o planejamento da vida e percorrerá, junto com o leitor, o caminho necessário ao conhecimento que impulsionará a busca pelo viver pleno.

Planejar a própria vida! O planejamento é uma etapa necessária

na vida para não sermos surpreendidos com resultados indesejados.

Autor: Arthur Henrique Pereira.

O Psicodrama e o imaginário Contemporâneo

Viver sempre foi um jogo dramático dividido entre o protagonista desejo pessoal e o antagonista desejo social. Para viver e sobreviver nesse jogo é necessário desenvolver um imaginário espontâneo e criador. O imaginário cria e recria mitos, identidades, religiosidades, histórias, desejos, novidades e esperanças. E é a espontaneidade que permite que ocorra a criação e a recriação. Sem esse movimento de criação e recriação a vida humana seria insuportável e tediosa.Porém, há aqueles dogmáticos e conservadores que defendem o tédio e a monotonia na vida, privilegiando o antagonismo do desejo social. Esses escolhem uma forma de vida rígida e esperam fielmente que a abdicação de viver os torne exemplos de moralidade. Para honrar tal compromisso, nomeiam os livres criadores de libertinos, loucos, infantis, hereges e perturbadores. É de certo então que tais criadores são mal vistos pelos conversadores, necessitando assim desenvolver métodos, instrumentos, conceitos para amordaçar, aprisionar e limitar os feitos da liberdade criadora. E assim surgem as escolas, os conventos, os manicômios, as prisões, as ciências do comportamento.Com o intuito de libertar das correntes instituídas a liberdade criadora e a espontaneidade, surge o psicodrama como criação do protagonista Jacob Levy Moreno. Esse despertou o desejo dos libertinos, dos loucos, das crianças, dos hereges e dos perturbadores, resgatando a divindade criadora, pura e alegre que cada ser humano possui. Tal feito valorizou a máxima escrita por Paulo aos Coríntios por onde diz:Mas o que é louco segundo o mundo é que Deus escolheu para confundir os sábios; o que é fraco, segundo o mundo, é que Deus escolheu para confundir o que é forte. O que é vil e desprezível no mundo, é que Deus escolheu, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são.

Autor: Arthur Henrique Pereira.

O (Psico) Drama do Ser Humano Quixotesco

O presente livro traz uma leitura psicodramática e filosófica da subjetividade representada por Dom Quixote como auxílio para compreender a dinâmica dramática vivenciada pelo ser humano atual. Desenvolve caminhos e soluções filosóficas, psicoterápicas e sociológicas para reduzir, ou podendo até cessar, o conflito dramático instalado na vivência humana.Pensando nesse homem pós-moderno, enxerga-se outro personagem fictício, criado no século XVI por Miguel de Cervantes. Dom Quixote é o seu nome fantasioso. Inserido no contexto, tanto real quanto imaginário, reporta-se ao âmbito de duas sociedades distintas, porém, vinculadas por valores e costumes que estruturalmente se contrapõem, gerando uma relação dicotômica entre a sociedade medieval e a iminência da Idade Moderna na Espanha.Extremamente subjetivo, Dom Quixote apresenta um conflito compartilhável com o homem pós-moderno na medida em que ambos travam um confronto entre o mundo racionalmente organizado, e um mundo ordenado por si mesmo pelo qual é desejado, imaginado, subjetivo.Os sujeitos da complexidade, o personagem pós-moderno e o personagem fictício, vivem em pleno palco social, onde o conflito surge. Sendo assim, nosso trabalho tem em vista a transposição do caso dos dois personagens do palco da vida para um palco psicodramático.

Autor: Arthur Henrique Pereira e  José Ernani de Carvalho Pacheco

Calhambo. Em Busca da Morada Prometida

Século XVIII, o povo africano bantu foi escravizado e enviado para terras Brasilis.O destino revelou o sofrimento e acontecimentos conduziram o povo para terras inóspitas no interior do cerrado.Na região do arraial de Sam Luiz e Sant’ Anna das Minas do Paracatu, o povo bantu buscou a terra prometida na serra que brota ouro seguindo a profecia das divindades.A busca pela liberdade e o desenvolvimento moral de um povo exige mudanças, transformar o ódio e cobiça em sentimentos nobres são tarefas necessárias para a sobrevivência.

Autor: Arthur Henrique Pereira 

HOMO MUNDUS MINOR: O Homem é o mundo em miniatura

Criatividade e uma boa de imaginação fazem de Homo Mundus Minor uma maneira agradável de compreender as relações humanas e as complexidades do próprio ser humano, entre elas, a política, o amor, a religião e a morte.
Ao descrever os sentimentos e as diversas relações do ser humano com o mundo, o autor faz uma viagem para dentro do “eu” de cada um e ao mesmo tempo revela o mundo em miniatura que existe dentro de cada ser, daí a expressão o Homem é o Mundo em Miniatura do latim Homo Mundus Minor, título da obra.
A alternância dos textos, ora em prosa, ora em versos, vai de encontro com a inconstância da própria realidade como apresenta o autor, do ser humano que ora está triste, ora sorri, do mundo da razão e da emoção, da guerra e da paz.
O livro resgata por meio de cenas quotidianas e de sentimentos comuns como a paixão, a dor e a alegria os grandes questionamentos da filosofia e da psicologia o “ser ou não ser”, “penso logo existo”, questionamentos que para o escritor fazem parte da própria existência. “Viver é mergulhar no terreno da dimensão transpessoal onde a dimensão humana é misteriosa e incomensurável”.

Autor: Arthur Henrique Pereira 

Opus Homo

 

Autor: Arthur Henrique Pereira.